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FELICIDADE E EMPENHO INCOMODAM. ESTAMOS CONTIGO, DAISI!

Daisi Albuquerque

Daisi Albuquerque faz desabafo em seu perfil social e nós estamos aqui para apoia-la!


Dificilmente sairá algo muito bom aqui em virtude das dificuldades com as quais estamos passando para deixar o nosso fã clube atualizado com o que se passa no Forró Mastruz com Leite, porém, me esforçarei ao máximo para dar conta de pontuar a visão nossa sobre o que tem se passado com a cantora Daisi Albuquerque.

Mais uma vez, isso seria uma pauta para que ao invés de escrever eu buscasse expor a minha opinião usando um vídeo como ferramenta, afinal, se tem algo que bem sabemos é que a maioria dos brasileiros mal conseguem ler três parágrafos sem bater a desistência por achar o texto longo. Bem sabemos que se tornou do nosso feitio desistir de algum objetivo já na primeira dificuldade que aparece no caminho e que quanto mais jovem maiores são as chances de hoje cair na fragilidade, no sofrimento e como temos vistos até em enfermidades pela tamanha fragilidade que corriqueiramente entre o ciclo de qualquer um é possível notar esse retrato atual.

Não gravarei um vídeo por motivos óbvios: (i) meu desktop não está funcionando no momento – falei isso em um post anterior – e o notebook que uso para escrever este texto está anos luz de poder renderizar algo e (ii) claro, não busco alcance, pois meu objetivo é o de atingir quem não necessariamente valoriza o que fazemos, mas que valoriza o trabalho de quem está por trás de nossa existência, ou seja, o do Forró Mastruz com Leite, pois sem eles, sem Fã Clube Arrocha o Nó.

Como bem disse, é da nossa existência enfrentarmos desafios e barreiras para alcançarmos objetivos, independentemente quais sejam eles e quais sejam as características que estão por trás do que pode te possibilitar alcança-los. Caminhando lado a lado com eles está o fator desistência, forte e imponente a cada dia, onde somente pessoas com bastante resiliência, determinação e força de coragem seguem em frente, ora passando por cima de vencer desafios íntimos como os desafios culturais, históricos e principalmente os sociais. Contemporaneamente, são as tais chamadas redes sociais que vieram com um único propósito: o de unir através de um caminho chamado web, pessoas que estão com algum tipo de empecilho para se reunir fisicamente com outrem, e assim, através de uma tela, essa aproximação se torna até certo ponto real. Contudo, nesse nosso mundo cruel, o que era para ser sadio vem se apresentando muito, mas cada vez mais muito doentio. 

Não penso em dar valor ao “se torna corajoso na tela” para dar base a situação que resultou num desabafo da Daisi, também nem penso em buscar culpados, além de estar longe de mim ser àquele que aponta o dedo - afinal, estaria sendo redundante –, porém, mesmo com o maior esforço que eu venha a fazer ainda assim será necessário dar uma pequena pincelada a respeito de fatores que poderiam auxiliar sobre esse e outros assuntos próximos a essa discussão.

É desnecessário contextualizar, afinal certamente a sua chegada aqui (e agradeço) é da de quem está a par do ocorrido e talvez esteja esperando um posicionamento nosso, ora procurando advogar a favor da nossa querida cantora, ora destilando fúria para com os haters; mas não. E vou explicar o porquê.

Talvez a idade eu tenha pouca, mas já pude aprender bastante sobre a balança da vida da qual faço a maior questão de carrega-la no meu pensamento. É no nosso cotidiano que somos cada vez mais bombardeados por circunstâncias que mostram o quanto precisamos nos blindar físico e espiritualmente. Há uma espécie de cadeia alimentar com a profusão das redes e da facilidade de acesso a elas, cujos bebedores das informações cada vez mais sem conteúdo relevante, se transformam a um ponto de verem uma notícia trágica e logo em seguida abrirem um aplicativo para satisfazerem a gula e internalizarem como algo natural. Não há mais tempo se quer de respiro, de reflexão, de empatia; “as pessoas realmente estão cada vez mais ser e menos humano”.

Talvez seja isso, talvez estejamos num momento crítico em que você precisa ler a situação com a qual vivemos nos nossos tempos e meio que aceita-las. Claro, a maldade se faz presente desde que o mundo é mundo e é nessa balança que precisamos buscar nos equilibrar mesmo quando se parece impossível, afinal, porque será que dez elogios parecem ter o mesmo peso de uma única ofensa? Será que hoje, decorrente da presença das redes sociais e das ferramentas móveis como o celular, estigaram as pessoas a se comportarem de modo esdrúxulo, ou sempre fomos assim só que agora conseguimos enxergar tudo mais palpável?

Na verdade, é que quem tem esse tipo de comportamento aparentemente consegue bloquear aqueles que têm um comportamento reverso a este, como nós do Fã Clube Arrocha o Nó.

De minha visão com zero embasamento técnico e científico, não sei se uma banda como o Forró Mastruz com Leite deveria ter de suporte aos músicos um profissional que trata-se da parte emocional. Digo isso independentemente da nossa atual fase de conhecimento e reconhecimento da importância dos profissionais da área, afinal, estamos falando de um grupo de pessoas que rodam pelas estradas da vida com outros que anteontem eram desconhecidos, onde de certa vez precisarão de um suporte em algum momento. Espero que você entenda que não estou falando da Daisi, mas sim do fator em que precisamos esperar dez meses para que ela em um discurso desfavorável precisasse se expor e desse alimento para tudo aquilo que as pessoas mais querem, ver as pessoas infelizes e terem o que falar. Felicidade não é notícia para gente honesta!

Com bastante atenção fomos (estamos) ao longo desse tempo em que Daisi está na banda, observando todos os agentes com os quais ela está envolvida, sempre com critérios e parcimônia, curtindo, dançando e cantando com ela, e claro, sem bancar uma de jurado, pois devemos é buscar fazer mais críticas a nós mesmos e aos nossos atos e menos aos terceiros. Não entrarei em méritos, já que se você realmente acompanha o Mastruz com Leite sabe do quanto que a Daisi Albuquerque evoluiu em todos os aspectos, e não tem melhor recado para si e não para nós que ela certamente sabe de suas conquistas para que isso venha a ocorrer. 

Lamentamos muito por ver uma pessoa que está na nossa banda derramar lágrimas por ocasiões que como ela mesma relatou tem causado infelicidade em diversos âmbitos. Daisi, por mais que sejamos poucos, por mais que talvez nossas vozes não tenham tanto alcance como as obscuras, mas estaremos sempre aqui para tentar trazer um pouco de luz nessa sua balança da vida. A batalha é desleal, mas estamos aqui torcendo muito por você! Que você possa beber de todo esse efeito negativo que tem te perseguido e consiga revertê-lo em coisas boas.


P.S.: Desculpa qualquer erro de português, tive que escrever com bastante improviso e fazer a arte também.




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